Projeto do campus de Alegre atinge a marca de 5 mil máscaras produzidas e doadas

O projeto Máscaras solidárias de Alegre atingiu a marca de 5 mil máscaras produzidas e doadas. Esta era a meta inicial do projeto, que começou no dia 4 de abril com a participação de professores e estudantes da Ufes, além de voluntários como lojistas, servidores públicos e estudantes.

As máscaras são feitas com tecidos recomendados pelo Ministério da Saúde - tricoline, algodão ou TNT. Além da fabricação, os voluntários saem às ruas realizando campanhas educativas de prevenção contra a contaminação pelo Sars-CoV-2. A ação beneficia, primordialmente, a população carente de Alegre cadastrada nos programas de assistência social do município.

A professora do curso de Farmácia do Centro de Ciências Exatas, Naturais e da Saúde (CCENS) Juliana Severi informou que, até o dia 11 de maio, 360 visitas domiciliares haviam sido realizadas em diferentes regiões da cidade. “Isso corresponde a mais de 1.400 pessoas que tiveram a oportunidade de receber orientação e o recurso de proteção contra a COVID-19”, explica.

A coordenação ressalta que a ação continua e que a interação entre a Universidade e a comunidade possibilita a adoção de medidas conjuntas que produzem resultados ainda mais significativos dos trabalhos que já estão sendo desenvolvidos de combate à pandemia.

Videos

O uso de máscaras é uma das melhores atitudes para frear o avanço da COVID-19. Porém, para uma proteção eficaz é necessário saber como utilizá-las e higienizá-las corretamente. Com a obrigatoriedade do uso das máscaras em todo o comércio capixaba, bem como nas ruas em várias cidades, aumenta ainda mais a importância de conscientizar a população sobre boas práticas de manuseio.

Pensando nisso, o projeto iniciou a produção de uma série de vídeos didáticos sobre como usar a máscara de modo apropriado, para evitar contaminação.

Os vídeos são produzidos pela equipe de divulgação do projeto, que conta com estudantes e professores do campus da Ufes em Alegre. Para acessá-los, basta entrar nas mídias sociais do grupo, no Instagram ou no Facebook.

Texto: Vinícius Fontana
Imagem: Equipe do projeto
Edição: Thereza Marinho

Publicado em 18 de Maio de 2020.