Ufes está entre as instituições com maior influência em divulgação científica no Twitter

Um relatório produzido pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD), em parceria com o projeto Science Pulse, classificou a Ufes como uma das instituições nacionais com maior influência no Twitter na área de divulgação científica. O perfil da Universidade (@ufesoficial) aparece no ranking ao lado dos perfis da Universidade de São Paulo (@usponline) e das universidades federais de Minas Gerais (@ufmg) e de Santa Catarina (@UFSC).  

Entre as instituições internacionais, aparecem em destaque a Organização Mundial de Saúde (@WHO) e universidades como Stanford, Harvard, Princeton, Oxford, Cambridge e Johns Hopkins.

Para a superintendente de Comunicação da Ufes, Ruth Reis, o resultado reflete o empenho da Ufes com a divulgação científica e a responsabilidade que a instituição assume de contribuir para o enfrentamento da COVID, por meio de ações de toda a comunidade universitária, que muito tem se engajado nos projetos de pesquisa e extensão. “Também é importante destacar as ações da equipe de comunicação, que faz circular informações selecionadas e checadas, portanto informações de qualidade, ajudando a combater as diversas formas de fake news e a desinformação”, ressalta.

Monitoramento

Para elencar os influenciadores mais relevantes da área, incluindo cientistas, instituições, revistas e outros comunicadores de ciência, o documento intitulado Principais vozes da ciência no Twitter: mapeando a conversa de cientistas e especialistas sobre a COVID-19 monitorou, desde maio, a rede de interações entre 1.200 de perfis no Twitter No total, 11.678 interações foram mapeadas.

A seleção dos principais influenciadores foi realizada considerando critérios como autoridade, articulação na rede e popularidade (esse último utilizado em casos de empate). 

Entre os cientistas, o perfil do biólogo Átila Iamarino (@oatila) aparece com maior destaque. O estudo aponta que o pesquisador, que possui mais de um milhão de seguidores, “se tornou uma das principais vozes comentando a COVID-19 nas redes sociais ainda nos primeiros meses do ano”. Iamarino, que é doutor em microbiologia pela USP e pós-doutor pela USP e pela Yale University, já atuava divulgação científica antes da pandemia, principalmente no YouTube.

O monitoramento destacou também a influência dos perfis de periódicos científicos como The Lancet, Nature e Science.

O relatório completo, com todos os cientistas e instituições mencionadas, pode ser acessado por meio do link https://www.ibpad.com.br/blog/ibpad-e-science-pulse-identificam-as-princ....

 

Texto: Thereza Marinho

Publicada em 23 de dezembro de 2020.

 

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